quarta-feira, 30 de julho de 2014

O primeiro passo

Governo inicia campanha onde o objetivo é prevenir e desestigmatizar o usuário de drogas.
Se der certo, será o primeiro passo para que o preconceito vire uma marca negativa nessa luta:
Como parar de usar se o rotulo de '' ex-viciado'' é igual ou prior que o de viciado?

http://www.brasil.gov.br/cidadania-e-justica/2014/07/conad-fixa-diretrizes-nacionais-para-campanhas-de-prevencao-de-drogas

terça-feira, 29 de julho de 2014

Anestésico para cavalos é a droga da vez

''Um poderoso anestésico para cavalos está sendo comprado e usado livremente por jovens em festas de música eletrônica. A droga é chamada de special K''

''Um vidro anestesia quatro cavalos, em geral. E eu usava em um dia o vidro todo. Te dá um bem estar muito bom e depois você não consegue sair dela'‘.

Proibir não é o remédio. 
Sempre terá novas misturas, remédios e plantas que proporcionem o sonhado ''barato''.
A solução é pesquisar o problema de dentro para fora.
Proibir é só o meio mais fácil de jogar o problema sócio-cultural pra debaixo do tapete.

http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2014/07/remedio-veterinario-para-cavalos-e-usado-como-droga-em-raves.html


sábado, 26 de julho de 2014

#OmundodePerri

Caminho ao lado Norte

Fizemos reuniões periódicas para decidir como chegar àquele lugar que, em nossas mentes, era como um paraíso.  Durante um mês fomos à casa de Oton para traçar planos de como furar o bloqueio da família, vizinhos e da guarda branca.
O principal problema era os guardas. Não pelas armas ou violência, isso não existia. O que mais preocupava eram as horas que ficaríamos ouvindo os sermões daqueles que, para muitos, faziam parte do grupo de segurança mais preparado que um povo poderia ter.
A guarda branca era eximia em controlar os problemas usando apenas de bondade e carisma.  Não ficaria melhor: Sabiam como manter um controle para assegurar uma sociedade quase perfeita. Digo quase, pois nela havia jovens como nós que não aceitavam o não e queriam conhecer o outro lado do mundo.
Em uma das reuniões o Oton, com sua postura de lorde e sarcasmo fora do habitual, alertou sobre a divisa da avenida. Realmente, a via era arborizada com tulipas brancas e lírios até o vale da Arca, que era chamado assim por ter um formato arqueado, semelhante a um barco. Visualizado do alto, ele dá a dimensão precisa da fronteira entre o lado sul e o lado norte. Você vê perfeitamente o lado lindo e harmonioso se contrastando com um ambiente selvagem e deformado. Obviamente, era nesse ponto que a guarda branca fazia sua barricada do amor. Era lá que deveríamos elaborar o plano de nossas vidas.
Ficamos dias e mais dias revirando livros, arquivos digitais e hologramas para descobrir um defeito daqueles caras. Até que, em uma conversa sem conotação cientifica aprofundada, chegamos ao veredicto com uma fala de Samuel:
- Gente, gostaria muito de me vestir como esse povo lá do norte. Tudo rasgado, sem se importar com postura. Assim, acho que eu ficaria mais a
vontade para dar em cima de uns pedaços de mau caminho do meu sexo! Falou rindo e debochando de sua opção sexual.
Então, o Oton virou para mim como se tivesse descoberto a jóia de plutão e,sem pestanejar,vomitou:
- É isso seus moleques! Temos que nos fantasiar de caras do norte que vieram para cá sem permissão. Perri começa a pesquisar como eles andam e até falam para que possamos fazer o lobby perfeito. Samu, até que enfim, seu trejeito serviu para alguma coisa.
Rindo de Oton e perplexos com a ideia de Samuel, começamos as pesquisas para aquela que seria, com certeza, a maior viagem de nossas vidas.


 Continua..

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Antes e depois

Já imaginou pintar sua própria cara durante uma ressaca daquelas?
Ou melhor, já pensou em pintar seu lindo rosto em um hospital após um ataque de overdose?

Pois bem, alguns artistas latinos passaram por essa experiência...
No minimo, fica a reflexão: Você precisa mesmo disso pra viver?


quarta-feira, 23 de julho de 2014

Por acaso...


Imagine a cena de seu próprio velório. Antes de morrer, você recebeu um comunicado que, por acaso, deixava que todos os presentes pudessem receber um último recado seu. Mas, você não poderia falar com ninguém, todos lhe veriam como uma figura muda. Seu único meio de comunicação seria um vídeo de três minutos com a música abaixo como plano de fundo.
Além disso, por acaso, nos arredores da plataforma mística onde você recebeu tal recado, havia uma super mesa de vídeo. Nela, imagens da sua vida eram mostradas em velocidade reduzida, aumentando o teor emocional e intuitivo de cada situação.
Por acaso, ao lado da mesa estava uma plaqueta, com o seu nome, onde estava escrito: “Faça sua história”.
Como tinha pouco tempo para ver todos os arquivos, você resolveu ir deletando por partes que julgava menos importantes. Primeiro: todas as reuniões de trabalho, discussões com chefes e embates de qualquer gênero, número e grau, voltados para as finanças. Percebeu, enfim, que dinheiro, realmente, não era tudo. Depois, todos os momentos com drogas onde, mesmo rindo, sabia que o sorrir emitido por aquela boca, bem no fundo, não era a sua verdadeira felicidade. Ai vieram as discussões familiares por besteiras. Como pode passar tanto tempo se desgastando com quem amava por utopias infantis ligadas a bens materiais?
Faltava apenas uma hora para entregar o vídeo. Enfim, tinha eliminado tudo o que era ruim, que não valia ser apresentado. Agora, era só colocar tudo que era lindo e maravilhoso. Momentos com os filhos, abraços paternos de infância, brincadeiras com o cachorro e aniversários com bolo de cenoura permeavam o cenário todo. Parecia que o trabalho estava concluído.
Mas, por acaso, no canto da mesa havia uma capa empoeirada com o titulo: ‘’O simples do cotidiano’’. Como as imagens felizes foram decupadas de maneira fácil e rápida, você se deu o direito de ver se tinha algo de bom naquele cd.
Com três minutos já se via lágrimas caindo dos seus olhos. No vídeo, a cena onde resolveu ver o por do sol em uma pedra distante duas horas de sua cidade de origem, fez você lembrar o quanto estar em paz era gratificante... Depois, quando estava no décimo minuto, você se viu sozinho em seu primeiro apartamento se divertindo, improvisando um prato de miojo com vários temperos loucos. Por fim, já mais velho, as lágrimas, mais uma vez, lhe sucumbem ao rever o momento em que, sozinho, filmava seu filho andando de bicicleta pela primeira vez.
Obviamente, foram as imagens do cd perdido que preencheram grande parte do videoclipe de despedida.
Então, por acaso, percebeu que: ‘Devia ter complicado menos, trabalhado menos. Ter visto o sol se por.
Essa música, que inspirou o texto, vai para todos que, como eu, não aproveitaram esses momentos. Aqueles que, como eu, trocaram esses momentos por sorrisos falsos decorrentes do uso de substâncias licitas e ilícitas. 




Para aqueles que, como eu, querem que o vídeo seja editado com as imagens mais lindas possíveis. 

terça-feira, 22 de julho de 2014

Involução humana

A droga legal, como é classificado o álcool, também mata e leva todos ao consumo de outras substâncias:
Toda história pré-moldada de viciados em drogas pesadas vem com o tempero de uma balada, festa ou churrasco recheado com muita bebida:
Você já viu algum usuário de cocaína falar que seu primeiro contato com a droga foi sem o álcool como ''padrinho'' ?




sábado, 19 de julho de 2014

#OmundodePerri


Capitulo 1

A descoberta

Arquipélago Gabriel, 20 de março de 2060

Hoje aconteceu algo estranho e engraçado com todos. Enquanto passeávamos pelo Largo de Arcanjo, no lado norte, vimos uma taberna escura com uma plaqueta dizendo: “Não entre’’. Assustado, olhei para Samuel que apenas conseguia virar seus olhos na direção do luminoso. Ali começava a questionar o porquê aquele lado do mundo era riscado em todos os mapas.
Naquela época, a ala norte do arquipélago era temida por todos. Ouvíamos desde cedo que quem habitava aquele lugar era sujo e asqueroso. Quando éramos pequenos, as escolas colocavam cartazes dizendo que quem ultrapasse avenida luminosa seria castigado com uma vida suja e vulgar.
Isso era o que os ‘’homens’’ diziam.  Para nós, aquilo soava como um grande desafio para descobrir o que tinha do outro lado.  Ultrapassar aquela linha imaginária era como outorgar às nossas mentes o passaporte do mundo adulto. Seriamos livres e independentes para todo o sempre.
No nosso lado do arquipélago, na parte sul, tudo era flores. Pessoas andavam sorrindo pelos lagos cheios de marrecos e peixes trazidos de um planeta chamado Terra.  Ninguém nunca comprovou a informação, mas, pela boca pequena, sabíamos que era um lugar com pessoas muito parecidas conosco.
Além disso, em nossa área, todos viviam em um ambiente de cordialidade fora do comum. Quando crianças éramos abastecidos de amor e carinho. Era normal que pessoas idosas dissessem que nós éramos o futuro daquele povo e que deveríamos ser tratados com zelo e compreensão.
As pessoas só mudavam o tom quando se perguntava algo sobre o norte. A cara fechava imediatamente, com ar de reprovação e repudio. Obrigavam-nos a fazer sinal de reverência e desculpas para os mestres sagrados apenas por termos interesse em conhecer o outro lado do nosso mundo.
No fundo sabíamos que aquele lugar era ruim, mas sempre acontecia algo, ou aparecia alguém, aguçando nossa curiosidade. Meninos mais velhos contando suas aventuras, garotas dizendo que só descobriram o verdadeiro sexo ali, além de adultos que iam para lá às escondidas para se divertir.

Com a agitação da meia adolescência em nossas veias, não havia como ignorar tais chamados. Foi então que eu, Samuel e Oton decidimos atravessar aquela avenida e matar a curiosidade que assolava nossas vidas. Sabíamos que aquele era um caminho que poderia não ter volta.

Continua...

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Porque nós ?

''Sempre tem gente pra chamar de nós
Sejam milhares, centenas ou dois
Ficam no tempo os torneios da voz
Não foi só ontem, é hoje e depois
São momentos lá dentro de nós
São outros ventos que vêm do pulmão
E ganham cores na altura da voz
E os que viverem verão''





quarta-feira, 16 de julho de 2014

O outro lado da fama


#O outro lado da fama

Foi sua primeira overdose quase mortal. E havia ocorrido no mesmo dia que ele se tornou um astro’’. (Mais pesado do que o céu. Uma biografia de Kurt Cobain - Editora Globo).
                  
‘’12 de Janeiro de 1992. O quarto em si parecia ter sido engolido por uma tempestade: esparramados pelo chão, com a desordem de um bazar de caridade de um cego, montes de roupas, camisas e sapatos. Próximos às portas duplas da suíte, uma meia dúzia de bandejas cobertas com os restos de vários dias de refeição de serviço de quarto. Bolinhos semicomidos e fatias rançosas de queijo cobriam o tampo das bandejas e um punhado de moscas das frutas pairava sobre a alface murcha. Não era a situação típica de um quarto de hotel quatro estrelas-era conseqüência do aviso que alguém dera ás arrumadeiras para ficarem longe do quarto. Eles haviam alterado a placa ‘’Não Perturbe’’ para ‘’Nem Pense em perturbar! Estamos transando!”.

Naquela noite específica, enquanto Courtney dormia, Kurt havia descuidadamente - ou intencionalmente - usado mais heroína do que era seguro. A overdose fez sua pele ficar com um tom verde, aquoso, bloqueou sua respiração e tornou seus músculos tão rígidos quanto um cabo coaxial.

(Mais pesado do que o céu. Uma biografia de Kurt Cobain - Editora Globo).

O trecho acima descreve com perfeição o inicio da queda de um mito. Quem lê apenas este parágrafo, sem saber quem, como e quando aconteceu, já tem a ideia de que algo não ia bem.

Poderíamos pensar que o ocorrido ilustra uma fase difícil, onde a carreira não deslanchava, ou problemas sérios de relacionamento com a família.
Mas, quando lemos a sequência desse conto de horrores da vida real, vemos que o personagem principal acabava de conquistar o maior feito de sua vida.

O menino de Seattle que afirmou para amigos: ‘’Vou ser um superastro da música, me matar e me apagar numa chama de glória’’ (Mais pesado do que o céu. Uma biografia de Kurt Cobain - Editora Globo), acabara de concretizar a primeira fase de sua premonição com louvor.

Como vemos a seguir, naquela noite não havia problemas de cunho social ou amorosos.   Ao contrário, Kurt Cobain conquistava o maior êxito de sua carreira:

‘’Kurt e sua banda haviam sido o número musical do Saturday Night Live. Sua apresentação no programa se mostraria um divisor de águas na história do Rock: a primeira vez que uma banda grunge havia recebido exposição nacional ao vivo na televisão. Foi no mesmo fim de semana em que o maior lançamento do Nirvana, Nevermeind, batia Michael Jackson no primeiro lugar das paradas Billboard, tornando-se o álbum mais vendido do país.

Esses acontecimentos, tomados em conjunto, certamente marcaram o apogeu de sua curta carreira o tipo de reconhecimento com que apenas sonha a maioria dos artistas e que o próprio Kurt havia fantasiado quando adolescente’’ ((Mais pesado do que o céu. Uma biografia de Kurt Cobain - Editora Globo).

Mas o maior erro do cantor, não foi às noitadas e o uso abusivo de drogas. Este veio como reflexo de uma alma que clamava por atenção desde a separação dos pais. Um menino que, como tantos outros, passou a usar drogas como uma forma de se mostrar presente; uma forma de cutucar uma família dilacerada.

Quando alcançou a fama, o garoto esperava que com o sucesso viesse a paz, como se a fama fosse um alicerce para a luz.

Ledo engano! Após o sucesso veio à cobrança. Kurt se matava internamente por ser um mau exemplo para a juventude. O cantor não aceitava jovens usando todo o tipo de droga durante seus shows.

Como anestésico, o roqueiro intensificou o uso de heroína. Toda vez que tentava parar com a droga apareciam vendedores na porta de sua casa. A fama fazia mais uma vitima.
Sem liberdade e com o peso do sucesso nas costas, se matar foi a “única” saída. Falaremos em outros textos sobre a relação entre suicídio e as drogas.

‘’ Kurt Sempre acreditara que o reconhecimento de seu talento curaria as muitas dores emocionais que marcaram sua infância: o sucesso havia demonstrado a tolice dessa ideia e aumentara a vergonha que ele sentia por sua vertiginosa popularidade com a escalada do uso de drogas’’ (Mais pesado do que o céu. Uma biografia de Kurt Cobain - Editora Globo).



segunda-feira, 14 de julho de 2014

Clube dos 27

Essa charge foi publicada após a morte da cantora britânica Amy Winehouse.
Além do talento, todos esses  astros da música morreram com 27 anos devido ao uso exacerbado de drogas.
Muitos dizem que 27 foi o dia da morte de Jesus Cristo:
Será um aviso ?


Em breve, estrearemos nosso programa de rádio para destrinchar a vida de todos esses artistas e entender o motivo pelo qual entraram nesse inferno que não teve volta.


sábado, 12 de julho de 2014

Nesse documentário veja como a ''droga branca'', conhecida como heroína, destrói vidas e sonhos.
Com consumo centrado na Europa e Ásia, esse mal criado pela indústria farmacêutica já tirou do convívio terrestre astros como Kurt Cobain e Janes Joplin.
O livro Eu Christiane F, 13 anos, drogada e prostituída, mostra como uma menina alemã viveu nesse submundo que leva muitas garotas e garotos a prostituição.
Um mundo que parece cor de rosa no começo, mas, que no fim, se torna um inferno astral com poucos sobreviventes:
Você vai entrar nesse jogo?

Heroína: A droga branca do Afeganistão


sexta-feira, 11 de julho de 2014

Dizem




A juventude atual sofre da orfandade de astros. Não os atores globais, cantores de micareta e modelos de anzol que permeiam a mídia contemporânea. Falo de astros que tragam identidade,mudança de postura e forma de pensamento. Astros que, como a palavra diz, tragam uma luz para o pensamento futuro. Hoje, o referencial vem do mundo do ibope, onde o dinheiro vale muito mais do que uma música bem tocada ou um pronunciamento que comova uma pátria. Daí pessoas como Ivete Sangalo, Caio Castro, Claudia leite, e muitos outros, se tornam símbolos de uma geração; são vozes  que a juventude toma como base para alinhar seu caráter e postura. São vozes que não dizem nada ou, quando “dizem”, falam muito pouco.
Nenhuma dessas vozes trazem consigo o referencial da palavra. São idolatrados pelo cabelo, estilo de roupa e jeito de sorrir, mas não pela imposição social ou criativa. Não colocam suas lamúrias para fora tentando “acordar os guerreiros” que adormecem, cada vez mais, no mecanismo do inconsciente coletivo que, ao contrário do que “dizem”, está inserido como uma bomba relógio no cotidiano global.
Todo esse contexto colabora de forma definitiva para criar a sociedade do “dizem”. Como a música de Arnaldo Antunes mostra, todos se preocupam com o que os outros “dizem”. A roda gigante da lamentação parece chegar a seu ponto definitivo.
A falta de opinião própria, postura própria e ideologia própria, faz com que a roda da fortuna da droga vire um nicho mercadológico onde o lucro vem, como poucos pensam, da postura psicossocial do individuo.
O castelo de cartas dessa geração desaba no momento em que o vazio abate sua alma por passar anos em volta dessa roleta russa onde todos “dizem” o que fazer e ninguém pergunta, para o sujeito de 15 anos, o que ele quer fazer...
O objetivo desse blog será “dizer”, com todas as letras, como sair dessa panela de pressão. Com a experiência que tive com as drogas, espero, do fundo do meu coração, ajudar vários “thiagos” a descobrir que além da droga há uma vida. Mas do que isso, descobrir que além da droga há uma alma que “dizem” não ser nada, ou servir para nada, mas, que no fundo, tem um cunho intuitivo e de importância que vai além desse mundo.

(Clique abaixo para assistir ao vídeo: Dizem  - Arnaldo Antunes)



quarta-feira, 9 de julho de 2014

A alma do guerreiro

Eu reconheço um GUERREIRO pela sua alma!... Ele surge do anonimato, quase imperceptível, sua timidez me mostra o quanto pode expressar sua “força interior”... Sua rebeldia é uma amostra do quanto ele resguarda um grande segredo: A FORÇA DA ÁGUIA. No seu olhar, existe o medo, que aos poucos, o meu olhar vai descobrindo a coragem da sua alma. Dentro da sua revolta por não ser reconhecido, habita o grande amor revelado. Todos os momentos em que estou ao seu lado, sou direcionada para tocar os sentimentos mais ocultos do seu espírito. A determinação que em mim cresce quando percebo que não estou diante de alguém comum, mas de uma alma nobre que, lentamente começa a acordar para o seu real valor... Isso acontece sincronicamente no momento em que me desloco não mais para o desafio em si, mas pela descoberta de “tirar o véu” que encobre as ilusões de um tempo que já passou. Neste momento, deixo de ser aquela que analisa para me tornar a “FADA MADRINHA” que com a “varinha” do Amor, consegue tocar a ALMA prisioneira e libertá-la, para conquistar a sua missão com valor. Tudo que descobri, foi sentir que agora, esse valente guerreiro se transformou no CAMINHO DO VENCEDOR e ele se chama: THIAGO DE OLIVEIRA, que além de conquistar a minha atenção, trouxe com ele a condição de resgatar este projeto que transformará jovens em GUERREIROS DA NOVA ERA!
Sou eternamente grata à sua mãe (ANA COSTA) por ter me confiado a vida do seu filho às minhas mãos e ao Thiago por ter me confiado todos os seus segredos.
VIOLETA MAFRA